A segunda cidade em estudo e análise é Florença, localizada na região da Toscana, Itália. Uma cidade muito conhecida e visitada por causa de seus inúmeros e maravilhosos museus e jardins que contam diversas histórias das fases já vividas na Toscana e mesmo na Itália.
“(...) o espaço da cidade tornou-se tanto um produto para ser usado e consumido, como também um meio de produção.” (Rita Velloso)
“(...) dentro da produção capitalista de mercadorias todo e qualquer objeto arquitetônico é um dos resultados dos processos de valorização do capital.” (Rita Velloso)
“A cidade é espaço da história (...)” (Rita Velloso)
Seus inúmeros museus são uma das principais fontes que mantêm viva toda a cultura da cidade/sociedade. São diversos prédios tombados e reformados a fim de manter a história e serem usados como um produto a se consumir, um meio de produção não só de dinheiro, mas valores arquitetônicos que demonstram o valor da cidade.
“(...) incapacidade de compreender o ambiente construído, em contínua transformação, à sua volta “Ser absolutamente moderno tornou-se uma lei especial proclamada pelo tirano””. (Rita Velloso)
Os séculos se passam e a arquitetura se renova, a sociedade evolui, e tudo tende a se modernizar. Não ser moderno, não conhecer a modernidade é algo, hoje, inaceitável perante a sociedade. Lei de tiranos, lei da sociedade.
Por: Elizane Reis através do texto “Espetáculo: Não ótica, mas arquitetura do poder” de Rita Velloso.
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